Olá princesas!
Estou finalmente de volta, as férias foram óptimas mas admito que já tinha saudades da minha casa e de falar com vocês.
Vamos falar de um dos dias mais felizes da minha vida? O dia em que fui à Disneyland Paris.
Nem sei por onde começar, aquilo é um mundo à parte, quando entras no recinto todos os teus problemas são esquecidos e só consegues ser uma criança em ponto grande.
Quando cheguei estava a chover e um pouco de frio, o que abonou a meu favor porque assim não houve tanta gente a ir e não tive de esperar muito tempo para entrar nas atracções. O máximo que esperei foram 45 minutos para andar na montanha russa, por isso considero-me uma sortuda.
Admito, o que estava mais curiosa para ver era o castelo da princesa da Bela Adormecida, o foco principal de todo o recinto, fiquei um pouco desiludida por lá dentro apenas haver lojas e pouco mais, mas por fora é tão lindo que as fotografias não conseguem mostrar a verdadeira essência do mesmo. Senti-me uma autêntica princesa.
A atracção que mais gostei foi a dos Piratas das Caraíbas, todo o conceito está muito bem concebido.
Às 17h vi o desfile com todas (ou quase todas) as personagens Disney. No final da parada comecei a chorar porque percebi que não é só naquele mundo que os sonhos acontecem, o meu sonho estava a ser concretizado ali naquele dia, naquele momento, agradeço a Deus por isso.
No final do dia o meu tio ainda tinha uma surpresa para nós ao ter comprado ingressos para vermos o espectáculo Wild West Show - Mickey e os amigos, foi um Dinner Show, ou seja enquanto jantávamos estávamos a ver o espectáculo.
Peço desculpa pelo texto enorme e a quantidade de fotografias (que esforcei-me ao máximo para escolher as melhores para colocar no post) mas queria passar-vos o quanto senti-me feliz e realizada naquele dia.
Os que tiverem oportunidade vão conhecer a Disney de preferência uns 3 dias, eu em 1 dia nem vi metade e fiquei maravilhada imagino quem tiver a oportunidade de ficar a conhecer cada cantinho.
"If you can dream it, you can do it" Walt Disney
bisous, Ana Castilho*